Deputado Felipe dos Pneus estreia na política com diferencial

É claro que é apenas o começo, mas o deputado estadual eleito, Felipe dos Pneus, o mais jovem entre os futuros parlamentares, começa bem na vida pública e dando um bom exemplo para alguns políticos mais experiente, que infelizmente preferem a política do “pão e circo”.

Logo após a eleição de 2018, Felipe dos Pneus utilizou as redes sociais para afirmar que ao invés de realizar uma festa milionária para agradecer a sua votação, iria preferir fazer a doação de mil cestas básicas a famílias carentes.

“Muitas pessoas me perguntam: Felipe, vai ter a festa da vitória? Não! O que eu vou fazer é comprar mil cestas básicas e distribuir para quem realmente necessita, estamos aqui fazendo a diferença, a nova política”, anunciou Felipe dos Pneus à época.

Felipe dos Pneus prometeu e cumpriu. O futuro parlamentar voltou as redes sociais para confirmar a compra e a distribuição das cestas básicas.

Gostaria de agradecer a Deus pela oportunidade de fazer um pouco pelo nosso povo. Mil cestas básicas não são o suficiente para todas as pessoas que precisam, mas representam o início de uma mudança de verdade. A entrega das cestas é a minha forma de celebrar nossa vitória na última eleição. Muitos me perguntaram pela festa da vitória. Ela está aí. Minha festa será ver o sorriso de pelo menos mil famílias. Convido você a trocar o velho jeito de pensar por um jeito novo de agir. Chegou a hora de fazer de verdade, de estar mais perto, de ser a sua voz, de cobrar, fiscalizar e acreditar que podemos sim ter um Maranhão melhor. As cestas básicas serão entregues em: Santa Inês, Bom Jardim, Pindaré-Mirim, Santa Luzia, Zé Doca e Bela Vista. Serão entregues por mim e pelos meus amigos que acreditaram neste projeto”, afirmou Felipe dos Pneus.

Como já disse, é apenas o começo da vida pública do jovem Felipe dos Pneus, mas inegavelmente é um excelente começo.

Se a primeira impressão é realmente a que fica, Felipe dos Pneus chega com uma maneira diferente de fazer política no Maranhão.

Do Jorge Aragão

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