Secretaria de saúde de São Luís alega que compra de máscaras foi feita pelo menor preço proposto

Operação realizada hoje na Semus

Alvo da Operação Cobiça Fatal, realizada nesta terça-feira (9) pela Polícia Federal, a secretaria municipal de saúde de São Luís emitiu nota explicando os contratos para aquisição de máscaras.

A secretaria afirma que a contratação “atendeu aos critérios legais, entre os quais, o menor preço proposto pelo mercado na ocasião da compra”.

A gestão da saúde de São Luís informou ainda que durante a operação, disponibilizou todos os documentos solicitados e se mantém a disposição para todos os esclarecimentos.

A Polícia Federal informou que a Semus pagou R$ 9,90 por cada unidade de máscara, quando o preço médio praticado no mercado nacional é de R$ 3,17, apontando para um superfaturamento aproximado de R$ 2,3 milhões na compra total de 320 mil máscaras.

Veja a íntegra da nota:

Em todos os contratos executados pela pasta, os critérios de transparência, seriedade e publicidade são norteadores, garantindo, desta forma, a lisura e a boa prática no trato dos itens públicos. 

Quanto à peça que motivou a operação desta manhã, a Semus confirma a compra com a empresa citada no devido processo de apuração e ressalva que a relação de contratação atendeu aos critérios legais, entre os quais, o menor preço proposto pelo mercado na ocasião da compra.

A Semus reforça que consulta banco de preços para assegurar-se que os valores da compra estão condizentes com os praticados no mercado.

Por fim, a Semus reitera que, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (9), na sede da pasta, disponibilizou todos os documentos solicitados pelo órgão e se mantém a disposição para todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.

E, ainda, que confia na seriedade da Polícia Federal na condução da investigação.

Em todos os contratos executados pela pasta, os critérios de transparência, seriedade e publicidade são norteadores, garantindo, desta forma, a lisura e a boa prática no trato dos itens públicos. 

Quanto à peça que motivou a operação desta manhã, a Semus confirma a compra com a empresa citada no devido processo de apuração e ressalva que a relação de contratação atendeu aos critérios legais, entre os quais, o menor preço proposto pelo mercado na ocasião da compra.

A Semus reforça que consulta banco de preços para assegurar-se que os valores da compra estão condizentes com os praticados no mercado.

Por fim, a Semus reitera que, durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (9), na sede da pasta, disponibilizou todos os documentos solicitados pelo órgão e se mantém a disposição para todos os esclarecimentos que se fizerem necessários.

E, ainda, que confia na seriedade da Polícia Federal na condução da investigação.

Com informações do Blog Clodoaldo Corrêa 

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