Léo Cunha transforma Estreito em ‘puxadinho’ de empregos para Imperatriz


Qual a explicação para tanta sorte? Pessoas de Imperatriz sendo contratadas para trabalhar em Estreito, mesmo residindo na cidade que fica a 120 Km de distância.

Nós últimos meses a cena de repetiu, publicações com nomes de moradores da cidade de Imperatriz, assinadas por Léo Cunha. Seria normal se ele fosse prefeito de Imperatriz, mas isso tem ocorrido em Estreito.

Enquanto isso a população de Estreito que é quem paga os salários destes servidores perde seu lugar. Ninguém discute uma contratação específica e técnica, ou seja, alguém que tenha uma qualificação útil e renomada para a função, mas cargos estão sendo distribuídos para moradores de outras cidades sem qualquer critério ou justificativa.

O mais grave é que não se imagina como estas pessoas irão de fato comparecer nos seus departamentos, afinal, viajar diariamente 240 km entre Imperatriz e Estreito para trabalhar é uma fantasia.

A suspeita aumenta quando os cargos distribuídos na sua maioria são para aqueles que exerceram atividade na campanha de Léo Cunha, levantando uma desconfiança enorme sobre tal escolha.

Enquanto a farra das contratações de fora tira as oportunidades dos filhos de Estreito, a própria vice de Léo Cunha, Verbena Macedo tem reclamado muito nos bastidores sobre a falta de valorização ao povo da cidade. Segundo uma fonte ligada a Verbena Macedo, diversos pedidos de emprego feitos por ela foram recusados por Léo Cunha, pior que isso, os cargos estão sendo distribuídos para quem sequer é da cidade.

Enquanto isso, assessores de Léo Cunha detonam Verbena na cidade, afirmando que ela não tem “moral alguma” na atual gestão. Um dos assessores de Léo Cunha chegou a dizer que Francisco Macedo, filho de Verbena demitido do cargo de Secretário por receber dois salários, era um peso e sua saída trouxe alívio para todos.

O Ministério Público precisa urgentemente solicitar ao prefeito explicações sobre tais contratações, pois até onde se sabe, não existe sequer um ponto eletrônico ou biométrico na prefeitura, o que poderia trazer transparência a questão da presença dos funcionários imperatrizenses em seus respectivos cargos. O promotor de justiça precisa pedir a instalação destes equipamentos e apurar porque essas pessoas tem tanta sorte.

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