O encarregado responsável pela obra da construção da escola de tempo integral em Estreito, trouxe a tona denúncias graves, envolvendo o atraso de salários, pagamento de fornecedores e até perseguição política por não votar no atual prefeito de Estreito, Léo Cunha.
De acordo com ele, funcionários da empresa contratada para realizar a obra, estão com mais de três meses de salários atrasados. Também relatou a falta de pagamento para os fornecedores, que tem deixado até o momento, empresários no prejuízo.
Ele também relata uma denúncia ainda mais grave, afirma que foi comunicado da sua demissão, pelo fato de não votar no atual prefeito.
Veja o vídeo abaixo: