Desde o início da gestão de Léo Cunha (PL), a Saúde tem feito vítimas fatais, mesmo antes de vim ao mundo. Três bebês morreram na barriga da mãe somente no ano de 2021. Esses são apenas os casos de conhecimento público.
Na manhã deste domingo (07), uma gestante procurou o Hospital Municipal de Estreito com fortes dores. Ela relata em sua rede social, que procurou atendimento, foi atendida super mal por um médico, que teria afirmando para paciente, que ela não tinha nada de dilatação, mandando a adolescente para casa.
Ela afirma que o médico passou apenas um dipirona para diminuir as dores. Ela e família, pediram uma ambulância para ir até Imperatriz em busca de atendimento, mas foi negado para a gestante.
Ela pegou uma van com destino a cidade de Imperatriz, durante o caminho, algo inesperado aconteceu. Ela relata que a bolsa estourou e que só deu tempo de chegar ao hospital da cidade de Sumaúma.
Ao contrário de Estreito, a gestante classifica o médico que lhe atendeu em Sumaúma, como um “anjo”, que salvou a sua vida e do bebê.
O parto foi feito e o recém-nascido foi encaminhado para uma UTI. Ela finaliza o relato afirmando, que se não fosse o atendimento recebido na cidade vizinha, teria morrido com o filho.